quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Pinga-Fogo 2

Desde 2005 recebo em minha casa, em Chapadão do Sul, um grupo de amigos salgadenses para um fim de semana especial de futebol, churrasco, música e descontração. O mesmo grupo também se reúne anualmente na nossa General Salgado, em nova rodada de congraçamento e amizade.

No grupo existem alguns amigos com quem eu dividi as carteiras da 5ª. Série da EE Angelo Scarin, lá no início da curva da década de 1970, logo no meu primeiro ano morando na cidade: Vilmar Prado, Mineirinho, Kaluzinho, Zé Antonio Fernandes e Mané Bernabé.

Outros que sempre aparecem: João Grilo, Pinga-Fogo, Gappa, Negão, Geninho do Vale, Gilmar Prado, Gradella, Gustavo Marzochi, Humberto Marques, Coxinha, Marquinhos Secches, Gustavo Prado, Valmor Cabrera, Furquia, Zé Picinha, dentre outros.

Depois do futebol juntamos as turmas em minha casa e passamos o resto do dia contando histórias, ouvindo boa música e dando risada. A cada ano a turma se aproxima mais, renovando e fortalecendo os laços de amizade.

Destes encontros resultaram alguns causos.

Em 2005 os salgadenses chegaram ao Clube Paineira, onde aconteceria o jogo e, enquanto os times se preparavam, Pinga Fogo, Marquinhos Secches e Kaluzinho foram direto para o boteco.

Minutos depois parou uma viatura da Polícia Militar em frente à lanchonete e dela desceram três pessoas, dois policiais fardados e outro à paisana. O policial à paisana adentrou os vestiários. Os outros dois, fardados, permaneceram do lado de fora, nas proximidades da lanchonete, observando o ambiente. Cinco minutos depois o Pinga-Fogo não resistiu, e confessou alguns temores aos demais:

- Será que o nosso pessoal já fez alguma cagada por aí?

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