O folclórico caminhoneiro Cidão Baiano abastecia seu veículo sempre no mesmo Posto de Combustíveis, a crédito.
A conta foi aumentando e o proprietário determinou aos frentistas que suspendessem o crédito até que houvesse um acerto.
Dias depois o motorista estacionou o bruto diante da bomba e determinou ao frentista que completasse o tanque. Meio constrangido o empregado transmitiu-lhe o recado do patrão: o crédito estava suspenso.
Cidão não se deu por vencido, entrou no escritório do empresário e repreendeu-lhe em altos brados:
- Ô chegado! Se você não agüenta vender fiado, não ponha a cara não...
A conta foi aumentando e o proprietário determinou aos frentistas que suspendessem o crédito até que houvesse um acerto.
Dias depois o motorista estacionou o bruto diante da bomba e determinou ao frentista que completasse o tanque. Meio constrangido o empregado transmitiu-lhe o recado do patrão: o crédito estava suspenso.
Cidão não se deu por vencido, entrou no escritório do empresário e repreendeu-lhe em altos brados:
- Ô chegado! Se você não agüenta vender fiado, não ponha a cara não...
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