Há muitos anos, na esquina da Avenida Antonino José de Carvalho com a Rua Nadir Garcia funcionava a agência do Banco Real, onde trabalhava Vandenir Mendonça, o Vande. Por conta de sua presença a agência era fértil em situações engraçadas.
Estava ele trabalhando no caixa num dia de pagamento de benefícios a aposentados. Fila imensa, naquela época os distritos não tinham agências, vinha gente de todos os cantos sacar o dinheiro. Quase no final da fila uma senhora idosa colocou a bolsa sobre o balcão e começou a procurar algo, dizendo ao caixa:
- Ah! Moço, tô tão preocupada. Acho que perdi meu carneirinho! Ficou nos Poços ou esqueci no ônibus do Moisés!
O ônibus do Moisés fazia transporte diário de moradores do então distrito de São João de Iracema, popularmente chamado de Poços. Vande analisou a situação e perguntou:
- Mas minha Senhora, o Moisés transporta animal no ônibus?
Surpresa e sorridente ela explicou:
- Não moço, tô falando do meu carneirinho do INPS!
INPS era a antiga denominação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Um conhecido sitiante lá do Cachorro Sentado (cognome do distrito de Prudêncio e Moraes) recebeu um aviso do banco de que deveria comparecer imediatamente à agência. Preocupado, telefonou ao gerente, que lhe explicou:
- Não se preocupe que não é nada demais. É que o seu cheque especial está quase vencendo e o senhor precisa vir renovar o cadastro.
Dias depois o agricultor entrou na agência, aproximou-se do balcão e questionou uma das atendentes:
- Ô moça, com quem eu falo pra mode renovar o tal do cabaço?
Tempos depois o mesmo sitiante precisou de um financiamento para comprar umas vacas e foi ao banco. O funcionário colocou o formulário na máquina e foi lhe fazendo aquelas perguntas todas, necessárias ao preenchimento da proposta: nome, endereço, profissão, etc, etc.
No item das garantias o sitiante pretendia oferecer outras vacas que possuía. E segue o questionário:
- Essas vacas do senhor têm marca?
- Tem sim senhor.
- E onde ficam as marcas?
- Ah! Fica guardada em cima das telhas do paiol!
Estava ele trabalhando no caixa num dia de pagamento de benefícios a aposentados. Fila imensa, naquela época os distritos não tinham agências, vinha gente de todos os cantos sacar o dinheiro. Quase no final da fila uma senhora idosa colocou a bolsa sobre o balcão e começou a procurar algo, dizendo ao caixa:
- Ah! Moço, tô tão preocupada. Acho que perdi meu carneirinho! Ficou nos Poços ou esqueci no ônibus do Moisés!
O ônibus do Moisés fazia transporte diário de moradores do então distrito de São João de Iracema, popularmente chamado de Poços. Vande analisou a situação e perguntou:
- Mas minha Senhora, o Moisés transporta animal no ônibus?
Surpresa e sorridente ela explicou:
- Não moço, tô falando do meu carneirinho do INPS!
INPS era a antiga denominação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Um conhecido sitiante lá do Cachorro Sentado (cognome do distrito de Prudêncio e Moraes) recebeu um aviso do banco de que deveria comparecer imediatamente à agência. Preocupado, telefonou ao gerente, que lhe explicou:
- Não se preocupe que não é nada demais. É que o seu cheque especial está quase vencendo e o senhor precisa vir renovar o cadastro.
Dias depois o agricultor entrou na agência, aproximou-se do balcão e questionou uma das atendentes:
- Ô moça, com quem eu falo pra mode renovar o tal do cabaço?
Tempos depois o mesmo sitiante precisou de um financiamento para comprar umas vacas e foi ao banco. O funcionário colocou o formulário na máquina e foi lhe fazendo aquelas perguntas todas, necessárias ao preenchimento da proposta: nome, endereço, profissão, etc, etc.
No item das garantias o sitiante pretendia oferecer outras vacas que possuía. E segue o questionário:
- Essas vacas do senhor têm marca?
- Tem sim senhor.
- E onde ficam as marcas?
- Ah! Fica guardada em cima das telhas do paiol!
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