sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Novas Gerações 2

Bianca - Nasceu no dia 26/01/20-09, nos Estados Unidos, mais uma neta do médico salgadense Kleber Santana Sales. Bianca veio juntar-se aos irmãos João Hugo e Matthew. Parabéns do blog a Rita e seu marido Vini.
(foto: Álbum de Rita Pedrazzoli Sales)

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Memória 65 (Nova Castilho, 1964)

Nova Castilho (25/07/1964) - o primeiro da esquerda é Leonardo Galhardo, que por muitos anos foi empregado João Firmino Marques. De chapéu branco aparece José Garcia Junior, o Zé Martelo. À frente dele está Severino. Todos antigos moradores de Nova Castilho.
No canto direito aparecem Luiz Marques Neto e Wilson Gonçalves (de chapéu). Clique na foto para ampliar.
(foto: Álbum do blogueiro)

Mauro Castilho 3

Mauro, Zilma e os filhos viviam em Santa Catarina quando a filha mais velha, Lilian (a Pity) decidiu se casar. A mãe impunha algumas restrições com as quais o pai não concordava:

- Zilma, deixa de implicar com esse casamento! Se a Pity quer casar, que case. Se a Lígia e a Luciana também quiserem se casar, tudo bem. E se Deus quiser e ajudar que a Lara arrume um casamento, que se case também!

Minutos depois todos se juntaram para o almoço e a Lara apareceu chorando. O pai quis saber quem teria causado aquele transtorno à filha, até que a caçula conseguiu relatar o motivo da tristeza:

- Eu tô chorando por que meu pai disse que eu só vou me casar se Deus ajudar, buááááá...

Anos depois, noutra reunião de família: os filhos estavam casados, com exceção da Lara, que ainda cursava o ensino médio. Mauro se vangloriava pelo fato dos genros serem todos torcedores do São Paulo Futebol Clube, assim como ele. De repente ele anunciou:

- Se a Lara se casar pode ser até com um corintiano!

Anos depois, quando Lara se casou com Cleiton, torcedor do Internacional de Porto Alegre, ele andou comemorando pelos cantos:

- Melhor que corintiano!

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Começar de Novo

Caminheiros, companheiros de jornada,

No início de mais um ano, é importante sabermos renovar forças e esperanças.

Como num rito de passagem, este é o momento em que podemos nos reciclar, estabelecer novas metas e transformar a nossa vida.

Neste novo começo, espero que continuemos caminhando juntos.

Avante.


COMEÇAR DE NOVO (Emmanuel)

"Erros passados, tristezas contraídas, lágrimas choradas, desajustes crônicos!... Às vezes, acreditas que todas as bênçãos jazem extintas, que todas as portas se mostram cerradas à necessária renovação!... Esqueces-te, porém, de que a própria sabedoria da vida determina que o dia se refaça cada amanhã.

Começar de novo é o processo da Natureza, desde a semente singela ao gigante solar. Se experimentaste o peso do desengano, nada te obriga a permanecer sob a corrente do desencanto. Reinicia a construção de teus ideais, em bases mais sólidas, e torna ao calor da experiência, a fim de acalentá-los em plenitude de forças novas.

O fracasso visitou-nos em algum momento e tenta-me impedindo a elevação, mas isso não é motivo para desgosto e autopiedade, porquanto, freqüentemente, o malogro de nossos anseios significa ordem do Alto para mudança de rumo, e começar de novo é o caminho para o êxito desejado.

Temos sido desatentos, diante dos outros, cultivando indiferença ou ingratidão; no entanto, é perfeitamente possível refazer atitudes e começar de novo a plantação da simpatia, oferecendo bondade e compreensão àqueles que nos cercam.

Teremos perdido afeições que supúnhamos inalteráveis; todavia, não será justo, por isso, que venhamos a cair em desânimo.

O tempo nos permite começar de novo, na procura das nossas afinidades autênticas, aquelas afinidades suscetíveis de insuflar-nos coragem para suportar as provações do caminho e assegurar-nos o contentamento de viver.

Desfaçamo-nos de pensamentos amargos, das cargas de angústia, dos ressentimentos que nos alcancem e das mágoas requentadas no peito! Descerremos as janelas da alma para que o sol do entendimento nos higienize e reaqueça a casa íntima.

Tudo na vida pode ser começado de novo para que a lei do progresso e de aperfeiçoamento se cumpra em todas as direções. Efetivamente, em muitas ocasiões, quando desprezamos as oportunidades e tarefas que nos são concedidas na Obra do Senhor, voltamos tarde a fim de revisá-las e reassumi-las, mas nunca tarde demais".


(Do livro "Alma e Coração", de Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito de Emmanuel)

(mensagem que recebi da amiga Silvia Nascimento, da OAB-MS)

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Festa Tricolor

Nos anos 70 surgiram em General Salgado as primeiras comemorações públicas dos torcedores de futebol. Em 1977 os corintianos celebraram pelas ruas da cidade o término do jejum de 24 anos sem títulos. Em 1978 os santistas também festejaram a conquista do campeonato paulista, como aliás, já contei aqui antes (clique aqui).

Em 1980, quando eu tinha 15 anos de idade, participei da primeira carreata que os são-paulinos fizeram pela cidade. Mas o cortejo era pequeno, tinha apenas cinco veículos: um fusquinha vermelho do João Cunha, uma Brasília branca do Professor Yano, um Corcel verde do Zé Frota, um Corcel bege do meu pai, Domingos de Almeida, e para fechar o grupo, o caminhão do Sr. Roberto Japonês (Tomio Otsuki) e sua ensurdecedora buzina.

No interior destes veículos havia um grupo de crianças: Josemar, Nilton e Sandimar Cunha; Kenzo e Shizuo Yano; eu e meus irmãos Cleber, Cláudia e Cleire; Leandro, Fabiano e Carlos Otsuki.

A cidade contava com outros ilustres tricolores: Tião Pelé, Dr. Joãozinho Moreira, Dr. Nelson Seraphim, Chico Inocêncio, Emílio De Vergilio, os irmãos Ditinho, Toninho e Nera de Almeida, e outros que a memória não alcança.

De lá para cá a torcida tricolor cresceu muito, e pude testemunhar este fato ao participar, no dia 20 de dezembro próximo passado, da festa de comemoração do sexto Campeonato Brasileiro conquistado pelo São Paulo Futebol Clube.

Fiz questão de levar minha filha Luísa, que adorou a festa. Foi uma emoção reencontrar velhos e queridos amigos salgadenses.

Luísa adorou a festa.

Preparativos para a carreata.

Quatro quarteirões da Avenida Diogo Garcia Carmona ficaram tomados pela carreata.

Depois da carreata houve um churrasco de confraternização.

A torcida jovem fez a festa.

Carlos Otsuki, Cal e Luísa.
(28 anos depois da primeira carreata, comemoramos juntos mais uma conquista do tricolor paulista)

Tião Pelé, João Cunha, Professor Yano, Cal e Luísa.
(Três dos mais tradicionais tricolores de General Salgado)

A democracia do blog nos permite assegurar aos salgadenses torcedores de outros clubes, que teremos o maior prazer de publicar aqui as fotos das festas que eventualmente realizarem na cidade para comemorar suas conquistas.